06 julho, 2010


Matilde Rosa Araújo
1921 - 2010

A Rosa da minha infãncia.
Lembro-me do seu sorriso quando contava delicadamente as sua histórias.
Tive a sorte de as ouvir contadas por ela.
Duma fragilidade e sensibilidade que me tocou desde sempre.
A sua poesia não é inocente mas duma simplicidade desconcertante.
É bom viajar nas suas palavras e esperguiçar à sombra delas.
Bons sonhos menina Rosa.