
Matilde Rosa Araújo
1921 - 2010
A Rosa da minha infãncia.
Lembro-me do seu sorriso quando contava delicadamente as sua histórias.
Tive a sorte de as ouvir contadas por ela.
Duma fragilidade e sensibilidade que me tocou desde sempre.
A sua poesia não é inocente mas duma simplicidade desconcertante.
É bom viajar nas suas palavras e esperguiçar à sombra delas.
Bons sonhos menina Rosa.
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